Arigato Tóquio

Tóquio-2020: melhor participação do Brasil na história das Olimpíadas
Os sete ouros do Brasil em Tóquio

Os Jogos Olímpicos de Tóquio já fazem parte da história e que história. Esse texto será um texto muito pessoal, um fechamento das Olimpíadas de Tóquio, as Olimpíadas da superação, do silêncio sem torcida, das mulheres, da inclusão, da diversidade, das redes sociais.

Em Tóquio, o Brasil conquistou o recorde de medalhas, um resultado superior ao do Rio de Janeiro, foram 21 medalhas conquistadas com muita alegria, até as derrotas como a do vôlei feminino e a do boxe com Bia Ferreira, foram exaltadas, estamos nos livrando daquele ditado “Só o Ouro Importa”, em que vinha de outras olimpíadas. E os destaques brasileiros.

O Brasileiro, mesmo com o fuso horário desfavorável, viveu as Olimpíadas de maneira incrível, mandando força, energias favoráveis, ficando até de madrugada ou acordando cedo para torcer para nossos atletas no Japão. As Olimpíadas foram marcadas pelas redes sociais, atletas fizeram da Vila Olímpica, um grande Big Brother, mostrando o dia-a-dia e os bastidores, como nunca foi mostrado antes em outras olimpíadas.

Quem não se emocionou com as conquistas brasileiras? Teve as medalhas da Rebeca Andrade nas manhãs, o ouro no salto e a prata no individual geral [, as primeiras da ginástica feminina. O ouro do Isaquias Queiroz na canoagem, o bicampeonato olímpico das mulheres na vela com Martine Grael e Kahena Kunze. O ouro na primeira participação do Surfe com Ítalo Ferreira que fez o Brasil ficar acordado até 4h da manhã para torcer e comemorar o ouro do potiguar.

Outra medalha muito comemorada veio do Skate, com Rayssa Leal, a “Fadinha”, de apenas 13 anos. Rayssa encantou o Brasil e o mundo com seu ar de menina se divertindo na competição. O skate virou o esporte, mas comentado, foi um acerto do COI em inclui-los nos Jogos Olímpicos. O Futebol, mesmo com sua força diminuta, fez o papel e trouxe o bicampeonato, olímpico,

A torcida fez falta nos ginásios e estádios, mas o Espírito Olímpico esteve presente mais do que nunca. Assim como temas como a pressão que os atletas sofrem para conseguir a glória e se manter como favorito. Esse tema foi discutido diante do problema da estrela da ginástica Simone Biles, que ficou algumas provas sem disputar, mas ainda voltou e ganhou o bronze muito exaltado.

Como essa edição fora adiada do ano passado para este em função da pandemia do Coronavirus, serão apenas 3 anos de intervalo para a próxima edição olímpica. Paris 2024 é logo ali como diria o outro. Mas neste período tem as Paralímpiadas neste mês, também, na capital japonesa, tem as Olimpíadas de Inverno em Pequim no ano que vem, os esportes de inverno que a cada dia ganham mais admiradores em nosso país. Todas estas competições serão cobertas pelo Esporte é Vida.

No mais, agradeço, a todos que prestigiaram este trabalho e OBRIGADO OLIMPÌADAS POR SER TÃO ESPECIAL.

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